RELACIONAMNETO DO GATO COM O HOMEM...
Maomé, autor do alcorão, amava tanto seu gato que costumava sempre traze-lo em seus braços.
Certo dia, quando o gato dormia como de costume em seus braços, foi chamado com urgência por um adepto.
Para não perturbar o sono do gato, desembainhou sua espada e cortou o magnífico manto em torno do gato e seguiu para a luta.
Mestre Akhenaton fala dos homens...
O sábio gato Akhenaton, grande observador do homem, sempre percebeu que este bípede bastante inteligente era de lamentável mediocridade sensorial.
De sua profunda sabedoria felina analisa as tragédias causadas pelo ser humano e expressa seu pessimismo diante da melhora desta espécie.
Black Jack
Que estranha sutileza levou o gato Black -
Jack freqüentador de vários departamentos do museu britânico, a depositar de sua boca um pequeno gato aos pés do conservador de múmias de gatos egípcios e em seguida retirar-se solenemente.
Este fato ocorreu quando o conservador saía de sua residência oficial no museu. Este tomou o pequeno gato carinhosamente nos braços e o adotou.
Deu-lhe o nome de Mike. Que adorável sabedoria de Black-Jack encontrar a pessoa certa para cuidar do seu filhote.
Mike vinha todas as manhãs tomar o pálido sol de Londres na escadaria do Museu. Ninguém o aborrecia e muitos lhe acenavam amigavelmente. .
Mike viveu 20 anos e quando por fim a morte o levou foi cantado por grandes poetas ingleses que o amavam.
Que aconteceria a um gato que se instalasse na escadaria do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro?
Numa comovente crônica, Artur da Távola relata ter visto no programa " Fantástico" , vários gatos mortos estendidos sobre a calçada do Passeio Público.
Violência semelhante seria impossível em calçadas de paises civilizados.
Muito se arriscaria no Rio de Janeiro, nas calçadas do Museu Nacional, o gato Mike.
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